De novo olhei a e vi toda a opressão que ocorre debaixo do sol:
Vi as lágrimas dos oprimidos, mas não há quem os console; o poder está do lado dos seus opressores, e não há quem os console.
Por isso considerei os mortos mais felizes do que os vivos, pois estes ainda tem que viver!
No entanto, melhor do que ambos é aquele que ainda não nasceu, que não viu o mal que se faz debaixo do sol.
Descobri que todo trabalho e toda a realização surgem da competição que existe entre as pessoas. Mas isso também é absurdo, é correr atrás do vento.
O tolo cruza os braços e destrói a própria vida.Melhor é ter um punhado com tranqüilidade do que dois punhados a custa de muito esforço e de correr atrás do vento.
Descobri ainda outra situação absurda debaixo do sol:
Havia um homem totalmente solitário; não tinha filho nem irmão. Contudo os seus olhos não se satisfaziam com a sua riqueza. Ele se perguntava: “Para quem estou trabalhando tanto, e por que razão deixo de me divertir?” Isso também é absurdo; é um trabalho por demais ingrato.
É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levanta-se! [...]
Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade.
Eclesiastes 4 – NVI
Vi as lágrimas dos oprimidos, mas não há quem os console; o poder está do lado dos seus opressores, e não há quem os console.
Por isso considerei os mortos mais felizes do que os vivos, pois estes ainda tem que viver!
No entanto, melhor do que ambos é aquele que ainda não nasceu, que não viu o mal que se faz debaixo do sol.
Descobri que todo trabalho e toda a realização surgem da competição que existe entre as pessoas. Mas isso também é absurdo, é correr atrás do vento.
O tolo cruza os braços e destrói a própria vida.Melhor é ter um punhado com tranqüilidade do que dois punhados a custa de muito esforço e de correr atrás do vento.
Descobri ainda outra situação absurda debaixo do sol:
Havia um homem totalmente solitário; não tinha filho nem irmão. Contudo os seus olhos não se satisfaziam com a sua riqueza. Ele se perguntava: “Para quem estou trabalhando tanto, e por que razão deixo de me divertir?” Isso também é absurdo; é um trabalho por demais ingrato.
É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levanta-se! [...]
Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade.
Eclesiastes 4 – NVI
6 comentários:
Ah! A Palavra de Deus.
Tão estudada, e muitas das vezes, pouco analisada com o coração. Está ai um belo artigo, retirado das mais puras letra.
Obrigado por ter me lembrado. Você não imagina como foi útil!
Abraços!
Olá Renan,
obrigado pela visita!
Vitor, meu amigo,
sabes que entre Schmidt e von Rad, leio ela, e tento ao máximo lê-la com o coração, as vzs consigo... foi o que quis compartilhar...
paz
Ao meu redor acontece muitas situações desagradáveis, mas parece sem coerência dize que os mortos são mais felizes do que os vivos e, melhor ainda aquele que não nasceu. Porem mais absurdo é nos como seres viventes eternos estar consciente disto “que cada esforço parece correr atrás do vento”. Que Deus nos ajude a ver muitas e muitas razões para viver!
Abraços,
Raquel
Olá Raquel...
nos txts do Coélet percebemos em cheio a humanidade na Bíblia, vemos nesses txts um ser humano rasgando a alma...
abraços Raquel...
PS - Te importas em explicar a expressão "seres humanos eternos"...caso não queiras, lhe respeitarei...espero que não se ofenda com o pedido...
paz
Talvez tenha empregado a palavra errada! Apenas quis me referir que o ser dentro de nos é eterno, apesar de passar por transformação na vinda de Cristo. Tanto no céu como no inferno seremos eternos.
Abraços
Raquel
Talvez, na minha opinião, o termo correto em relação ao ser humano seja infinito, pois tivemos um início. Eternidade é um atributo exclusivo de Deus.
A idéia de alma pré-existente é platônica e ganhou força já no início do cristianismo, mas não é bíblica.
abraços Raquel...
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