Hoje, 7 de setembro, simbolicamente comemora-se a independência do Brasil, quando D. Pedro bradou: “Independência ou morte”, a partir de então, nosso País começa a ter autonomia política em relação ao Reino de Portugal.
Pensando sobre essa data comemorativa, fui parar naquele jardim, O Jardim no Éden. Foi lá que aconteceu o maior processo emancipatório da história da humanidade, quando Adão e Eva gritaram as margens do “rio Eufrates”: Independência e Morte.
Segundo o txt de Gn 3.3 o casal estava ciente de seu futuro caso comecem o fruto: “mas Deus disse: ‘Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão’” (NVI).
Adão e Eva escolheram caminhar sozinhos, terem conhecimento do bem e do mal. O autor bíblico utiliza a figura de uma árvore, visto essa figura simbolizar o conhecimento humano no Antigo Oriente. Tudo então fica claro: o autor quer nos dizer que um dia a humanidade decidiu caminhar sozinha, independente, seguindo sua própria sabedoria. O autor ainda faz questão de utilizar o termo hebraico Adam tanto para o relato da criação como o da queda, porque:
A origem do pecado está na humanidade, está em Adão (Rm 5.12). Adão e Eva são personagens coletivos, representam a humanidade em geral. Paulo diz: em Adão todos pecaram (1Co 15.22). Adão é personalidade corporativa! Não há como atribuir culpa somente a um ancestral, utilizando-o como “bode expiatório”. A queda repete-se em cada pessoa, pois todos pecam. Ninguém está em condições de começar da estaca zero, pois a humanidade traz consigo a marca do pecado.[1]
Emancipar-se de Deus foi a maior estupidez da humanidade. Nosso rastro histórico tem provado que nossa independência de Deus, que é sinônimo de dependência do pecado, só nos conduz ao caos e ao abismo. O ser humano autônomo é burro, pois ele foi programado para Deus.[2]
“Fizeste-nos para Ti, e inquieto está o nosso coração, enquanto não repousa em Ti”
Agostinho em suas Confissões.
Pensando sobre essa data comemorativa, fui parar naquele jardim, O Jardim no Éden. Foi lá que aconteceu o maior processo emancipatório da história da humanidade, quando Adão e Eva gritaram as margens do “rio Eufrates”: Independência e Morte.
Segundo o txt de Gn 3.3 o casal estava ciente de seu futuro caso comecem o fruto: “mas Deus disse: ‘Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão’” (NVI).
Adão e Eva escolheram caminhar sozinhos, terem conhecimento do bem e do mal. O autor bíblico utiliza a figura de uma árvore, visto essa figura simbolizar o conhecimento humano no Antigo Oriente. Tudo então fica claro: o autor quer nos dizer que um dia a humanidade decidiu caminhar sozinha, independente, seguindo sua própria sabedoria. O autor ainda faz questão de utilizar o termo hebraico Adam tanto para o relato da criação como o da queda, porque:
A origem do pecado está na humanidade, está em Adão (Rm 5.12). Adão e Eva são personagens coletivos, representam a humanidade em geral. Paulo diz: em Adão todos pecaram (1Co 15.22). Adão é personalidade corporativa! Não há como atribuir culpa somente a um ancestral, utilizando-o como “bode expiatório”. A queda repete-se em cada pessoa, pois todos pecam. Ninguém está em condições de começar da estaca zero, pois a humanidade traz consigo a marca do pecado.[1]
Emancipar-se de Deus foi a maior estupidez da humanidade. Nosso rastro histórico tem provado que nossa independência de Deus, que é sinônimo de dependência do pecado, só nos conduz ao caos e ao abismo. O ser humano autônomo é burro, pois ele foi programado para Deus.[2]
“Fizeste-nos para Ti, e inquieto está o nosso coração, enquanto não repousa em Ti”
Agostinho em suas Confissões.
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2 comentários:
Rodrigo, muito legal seu blog. Já estou seguindo. Quando puder, faz uma visita ao meu e se quiser, siga-me também.Você será super-benvindo.
www.hermesfernandes.blogspot.com
Olá Hermes,
obrigado!
leio seus txts no Genizah, muito bons. POde deixar, visita confirmada.
Abraço.
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