quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Deus desceu para subir
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Eu-tu: a imagem de Deus
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Onde está meu irmão?
terça-feira, 30 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Missão Integral
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Salvação: Expiação, Liberdade e Cura
Aceite ser AceiA Bíblia ensina que Deus se tornou homem. Isso significa que não estamos sós. Alguém se ocupa de nós e vence o mal e pecado, reparando o dano causado ao relacionamento entre a humanidade e Deus. O ser humano é salvo de suas cadeias e curado daquilo que o aflige e o afasta de Deus. Portanto, a morte e a ressurreição de Jesus dá ao cristão uma nova vida, isto é, uma vida eterna.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Profundidade em poucas palavras
“Sei porque a igreja tem pouca influência no mundo atualmente: é porque o mundo tem muita influência na igreja.” (C.H. Spurgeon)
“Ser um cristão sem orar é tão possível quanto viver sem respirar.” (Lutero)
“Deus promete pra você vitória, não ausência de lutas. Deus promete pra você chegada certa, não caminhada fácil.“ (Hernandes Dias Lopes)
“É possível ser muito ativo no serviço de Cristo e ainda esquecer de amá-lo.” (P.T. Forsyth)
“O Espírito não é dado para tornar desnecessário o estudo da Bíblia, mas para torná-lo eficiente.” (J.I. Packer)
“Nunca me canso de dizer que aquilo de que a Igreja mais necessita não é organizar campanhas de evangelização, a fim de atrair as pessoas que ainda estão do lado de fora, mas começar, ela mesma, a viver a vida cristã.” (Martyn Lloyd-Jones)
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Companheiro de Viagem
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
MEU DEUS, POR QUÊ?
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Somente Cristo
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Meu nome não é Lúcifer.
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
A Teologia da Cruz
terça-feira, 10 de agosto de 2010
O Livro de Eli
Na película acompanhamos Eli (Denzel Washington), uma homem que a 30 invernos caminha em direção ao Oeste carregando e protegendo um livro. O filme não entra em detalhes sobre o que aconteceu com a terra que está diante dos nossos olhos. O que vemos é um mundo pós-apocalíptico, destruído por uma guerra. Um mundo sem regras e sem lei. Eli viaja com o livro porque ouviu uma voz, que o orientou a rumar para onde o sol se põe. Eli é da paz, mas ai de quem se meter em seu caminho. E para gerar um pouco de boas cenas ação, alguns se metem. O vilão dessa história é Carnegie (Gary Oldman), o chefe de um vilarejo bem interessante, que há tempos caça um livro, que segundo a sua crença, possui palavras poderosas, que podem torná-lo um grande líder e dominador. Bem, não é difícil imaginar que o livro que o bandido quer é o livro que o mocinho tem.
O filme é bom, tem um final decente e você não fica com aquela sensação: Perdi 2 horas da minha vida. Vale a pena reunir a turma da igreja ou os amigos e curtir O Livro de Eli.
Abaixo, compartilho umas reflexões.
SPOILER A FRENTE
'
Não quero discutir se Eli era cego ou não, se era, caramba, o cara tinha uma mira fora do sério, o que pode ser fato, visto ele ser uma espécie de messias, pois carrega a palavra da salvação. Sem contar que sobrevive a um tiro a queima roupa, então era possível ser cego e fazer tudo aquilo, ou não.
O que me chamou a atenção é que nesse futuro caótico quase todas as Bíblias foram destruídas exceto a que Eli carrega e protege. Não sabemos se a Bíblia foi a causa dessa grande guerra, só sabemos que ela foi destruída porque suas palavras são poderosas e nela consta preciosas orientações para humanidade.
Destruir a Bíblia foi um meio de privar o povo do conhecimento da verdade. Verdade essa que pode ser usada com motivações erradas. O vilão do filme queria usá-la para legitimar a opressão sobre outros povos, tipo o Bush, ta lembrado?
É interessante perceber que essa história de ocultar a Bíblia do povo não é nova na história, aconteceu na Idade Média e está acontecendo em nossos dias. Só que vivemos o contrário do que é apresentado no filme. Hoje temos centenas de traduções, versões, modalidades, Bíblia da mulher que ora, da que não ora, de Genebra, de gengibre, etc. E mesmo com tudo isso, vive-se uma obscuridade bíblica incrível. A palavra de Deus está tão marginalizada em nossos cultos e vivência comunitária que parece não sentirmos falta dela. A substituímos por longos períodos de louvor, apelação para extorsão de ofertas e dízimos, políticos, esoterismos, etc, nesses momentos ela é até citada, porém, só serve para legitimar tais práticas, por isso, os textos citados ficam completamente fora do contexto, gerando o pretexto para tal atitude. Uma lástima!
Não preciso ficar falando da importância da Bíblia na vida da igreja. Só posso lembra-los que:
- pessoas perderam a própria vida protegendo-a;
- foi a maneira que Deus escolheu para preservar suas orientações;
- a genuína fé só vem por meio dela;
- vida cristã sem espiritualidade embasada na palavra não passa de fogo de palha;
- sem conhece-la, você engole qualquer baboseira que alguém diga e acha que aprendeu algo bíblico.
Enfim, vamos voltar um pouco mais nossa atenção para as Escrituras!
PS – o filme permite outros olhares, como por exemplo o compromisso que Eli tinha em proteger essa palavra e como a conhecia, tanto que a recitou toda no final do filme. Que tal você compartilhar sua impressão? Fique a vontade, os comentários são todos seus!
terça-feira, 27 de julho de 2010
Cristianismo e simbolismo

Os símbolos cristãos desvendam algo da realidade; mas, em si mesmo, não são essa realidade. Nisto os protestantes, evangélicos têm muita razão. Contudo, não se pode negar que o ser humano é um ser que anseia pelo simbólico. Dreher afirma: “É na linguagem simbólica que se expressa a experiência do espiritual”. Na verdade não há relação “pura” com Deus que não seja mediada por elementos concretos, pois apesar de nossa natureza espiritual, somos também materiais.
Devido a esta postura iconoclasta, se incorreu numa pobreza litúrgica e simbólica no segmento protestante. O homem encontra-se no vazio do espaço litúrgico, deste modo, deve olhar para dentro de si. Estabelece-se uma relação com seu interior. Nesta perspectiva: Deus está dentro da gente e basta prestar atenção em nosso coração.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Cosmovisão Cristã
Fica evidente a partir da definição de Wolters que todos nós temos uma visão de mundo, ninguém que vive em sociedade está imune a uma filosofia de vida. Cosmovisão pode ser entendido como uma filosofia ou conceito, adotado por um indivíduo ou grupo social, para nortear suas ações no mundo.
Para entendermos um pouco o poder de influência da sociedade sobre o indivíduo, podemos citar a preocupação de Deus em orientar o povo de Israel, para que fugisse das relações mistas e educasse seus filhos na lei do Senhor, a fim de não se contaminar com as práticas pagãs (Dt 6 -7). Também os cristãos são exortados a não se conformarem com o espírito deste século (Rm 12.1-2).
O espírito deste século é hostil a Deus e a sua palavra, por isso, se faz necessário falar em cosmovisão cristã, para que o povo de Deus saiba viver nesse mundo e não pereça por falta de conhecimento. Como dito acima, todos nós temos uma cosmovisão, contudo, muitos não sabem definir a sua, logo, são facilmente controlados por idéias que nunca chegam a conhecer. Isso é inadmissível para o cristão, pois ele precisa saber a razão de sua fé, precisa saber como Deus enxerga o mundo e que tipo de gente Ele quer como súditos de seu reino.
O ser humano pós-moderno vive inundado em cosmovisões, ele aceita todas que de alguma forma possa preencher e dar sentido a sua vida. Fato é que, mesmo nessa diversidade de visões e modos de viver, o homem moderno continua desorientado.
O mundo de hoje, nesse sentido, é bem parecido com o mundo do primeiro século da era cristã, ao qual chegou a mensagem do evangelho. Nas palavras de Ferreira em sua teologia sistemática:
[...] era um mundo pluralista, onde havia muitas cosmovisões em competição pelos corações das pessoas. Neste meio, a proclamação do evangelho de Jesus Cristo ofereceu um desafio total. E tal evangelho legou ao mundo antigo uma cosmovisão íntegra e coerente, adequada para lidar com todas as áreas da vida.
Sendo assim, fica evidente que a igreja como representante de Deus na terra, deve ter uma cosmovisão que preserve a vida em todas as suas dimensões. Por isso devemos nos perguntar se a nossa missão tem cumprido esse papel.
SOUZA, Rodolfo A. C. de. In: LEITE, Cláudio A. C. (org) Cosmovisão cristã e transformação: espiritualidade, razão e ordem social. Viçosa: Ultimato, 2006. p. 41. James Sire, escritor cristão, definiu cosmovisão como: “um compromisso, uma orientação fundamental do coração, que pode ser expresso como uma narrativa ou como um conjunto de pressuposições (suposições que podem ser verdadeiras, parcialmente verdadeiras ou inteiramente falsas) que nós sustentamos (consciente ou subconscientemente, consistente ou inconsistentemente) sobre a constituição básica da realidade, e que fornece o fundamento sobre o qual nós vivemos, nos movemos e existimos.” SIRE, J. Apud OLIVEIRA, Fabiano de Almeida. Reflexões críticas sobre Weltanschauung In: Fides Reformata. São Paulo: Mackenzie, 1996. v. 3, n. 8. p. 34.
OLIVEIRA, Fabiano de Almeida. 1996. v. 3, n. 8. p. 37. Por isso os pais devem educar seus filhos no caminho do Senhor para prepará-los contra a enxurrada de cosmovisões contrárias ao evangelho. Isso quer dizer que se os pais não assumirem seu papel de “construtores sociais ativos”, introduzindo seus filhos neste mundo hostil a Deus e à sua palavra, certamente a sociedade secularizada o fará em sentido contrário.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
PLENITUDE DOS TEMPOS

terça-feira, 15 de junho de 2010
Rascunhos sobre liderança cristã
Ser líder é ser servo! Essa é uma verdade pouco praticada em nossos dias, pois muitas vezes, confunde-se liderança com autoritarismo, acham que liderar é mandar, delegar, mas a bíblia nos ensina a partir de Jesus Cristo, que o verdadeiro líder é “aquele que lava os pés de seus liderados” (Jo 13.12). Jesus mesmo sendo o mestre, o messias, dá uma bela lição não só aos discípulos de sua época, mas fala a nós hoje de maneira clara. O líder não é melhor do que seus liderados. Quando se tem essa consciência, o que vemos é uma equipe forte e coesa, pois ninguém quer ser melhor do que ninguém, todos querem ver o crescimento do reino de Deus. Quando o líder é narcisista, ele quer que todos saibam que é ele quem manda, que ele é “o bom”. Esse tipo de líder não sabe o que é ter autoridade divina, pois autoridade divina não se conquista com “cara feia” ou “voz grossa”, mas com humildade, oração e serviço. Que possamos ser líderes exemplares na humildade e no amor ensinando o caminho da verdade, sabedores que também somos dependentes para achar esse caminho. Que possamos colocar a “mão na massa” e junto com nossos liderados, construir uma mocidade melhor!
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Alegria em servir!
Devo cumprir meu chamado com alegria, caso contrário ele se torna um castigo de Deus (Brakemeier). Normalmente o que acontece é a empolgação no início, o cansaço no meio e o desânimo no final, isso é uma realidade, mas não é a palavra final, pois se cremos que Deus nos chamou, devemos crer que Ele nos sustenta e nos revigora. Não podemos negar que lidar com jovens é complicado, mas se tivermos sempre em mente de que fazemos a obra de Deus, isso com certeza facilitará o serviço, pois Deus cuida de sua obra. Nosso papel é buscar em Deus orientação e a partir de Deus liderar! Isso não dispensa de nossa parte preparo, pelo contrário, isso nos leva ao trabalho. Como líderes, devemos estar sempre atualizados e por dentro do mundo de nossos jovens, pois nossa pregação não pode ser alheia às necessidades deles.
A alegria deve permear nosso ministério. A alegria contagia (o desânimo também) e da forças pra continuar. Nós como líderes, devemos ser os primeiros a atender o chamado de Mt 11.28 “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. Isso não será vergonhoso, será um bálsamo pra alma e com certeza caminharemos convictos rumo a uma mocidade melhor.
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O aviso é sério!
Juízo! É isso que vemos na repreensão do profeta Oséias em seus primeiros capítulos. Ele fala sério aos líderes do povo. Sacerdotes corrompidos, reis impiedosos, ninguém escapa, todos condenados pela palavra do profeta. Qual a acusação? Idolatria, prostituição, abandono da Lei do Senhor. Deus não tinha exclusividade no culto e havia relação sexual na liturgia, em homenagem ao deus da fertilidade Baal (Os 4.16-5.7), ou seja, não havia clareza por parte da liderança, que abandonou os preceitos de Deus, logo, todo o povo sofrera com isso. Deus era juntamente adorado ao lado de Baal e o livro de Oséias é um esforço, em manter a primazia de Deus. Oséias vem na esteira do profeta Elias.
E o que Oséias tem a nos dizer hoje? Acredito que a mesma coisa (Os 5.1-7). Deus continua não tendo exclusividade em nosso meio, Baal só trocou de nome, hoje em dia ele se chama dinheiro,prestígio, orgulho, religiosidade.... a lista é grande.
Toda liderança que se afasta dos princípios do Senhor desvia não somente a própria vida, mas a de todo o rebanho. Isso ressalta a importância do líder como leitor e pesquisador das escrituras. A quem diga que os cursos de teologia surgiram porque a igreja deixou de ensinar a palavra de Deus, talvez!
Que nossas lideranças possam ouvir os profetas. Que se voltem para o Senhor com temor e tremor, que aprendam a aprender com seus liderados e deixem o próximo ser a “lixa de Deus” no ego inflado.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Reflexões sobre O REINO

A parábola do bom Samaritano é um daqueles trechos bíblicos que, devido sua extraordinária capacidade profética, ultrapassou a esfera religiosa para se tornar um patrimônio literário da humanidade.
Sua importância está na capacidade de superar dois mil anos de abismo cultural com uma mensagem que se enquadra perfeitamente em nossa realidade: a indiferença de alguns frente à solidariedade de um que, sem nenhum motivo aparente, presta assistência a um outro que fora espancado por alguns outros.
A dimensão religiosidade está presente na parábola. Todos os envolvidos na trama são monoteístas e defendem superioridade no relacionamento histórico com Deus.
Transgressão neste contexto seria a implosão dos muros religiosos perversos, historicamente construídos para nossa “segurança”, que nos impedem de potencializar uma fé sensível, inovadora e criativa.
O samaritano transgressor viu e num gesto de ousadia aproximou-se para olhar e “olhando” sentiu a necessidade de tocar, “tocando” percebeu a gravidade dos ferimentos, “percebendo”, ousou na prestação do socorro: levantou-o e colocando sobre sua cavalgadura o conduziu para uma hospedaria, arcando com todos os custos do tratamento.
I O que é o Reino de Deus?
Quando refletimos sobre o Reino de Deus é necessário destacar que o conceito não diz respeito à questão de soberania territorial de Deus, pois as escrituras do primeiro e segundo testamentos pressupõem que o domínio de Deus é cósmico. Sendo assim, a expressão deve ser compreendida como o Senhorio de Deus (vontade e intenções de Deus) internalizado nas pessoas que se renderam a ele por intermédio de Cristo na Cruz do calvário e que a partir desta rendição buscam imitar a Cristo: e isto é revolucionário!
“O Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em seu campo”. Mt 13: 24-30
“O Reino dos céus é como um grão de mostarda que um homem plantou em seu campo”. Mt 13: 31 – 32
“E contou-lhes ainda outra parábola: “O Reino dos céus é como o fermento que uma mulher tomou e misturou com uma grande quantidade de farinha, e toda a massa ficou fermentada”“. Mt 13: 33.
“O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo”. Mt 13:44.
“O Reino dos céus também é como um negociante que procura pérolas preciosas. Encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou”. Mt 13: 45,46
“O Reino dos céus é ainda como uma rede que é lançada ao mar e apanha toda sorte de peixes”.
III Quais são as condições necessárias para fazer parte do Reino de Deus
Em conversa com Nicodemos Jesus disse:
“Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo”. Jo 3: 3.
No sermão da montanha: “Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus”. Mt 3:3.
Quando tentaram impedir que as crianças se aproximassem de Jesus, Ele afirma: “Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele”.
V Os sinais do Reino de Deus
1. “Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros”. Jo 13:35
2. Os que são sal da terra e luz do mundo (ação invisível, mas perceptível).
3. Os que têm fome e sede de Justiça
4. Os que praticam a misericórdia
5. Os mansos
6. Os que são perseguidos por causa da justiça
7. Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. Gl 5: 22-23
8. Atos 2: 42 -47/ Atos 4: 32 – 37
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
Frases que edificam
“Deus, envia-me para qualquer lugar, desde que vás comigo. Coloca qualquer carga sobre mim, desde que me carregues, e desata todos os laços de meu coração, menos o laço que prende o meu coração ao teu.” (David Livingstone)
“Uma masmorra com Cristo é um trono, e um trono sem Cristo é um inferno.” (Lutero)
“O problema não consiste em persuadir Deus a que nos encha do Espírito, mas em desejar a Deus o suficiente para permitir-Lhe que o faça.” (A.W. Tozer)
“Há duas grande razões por que não amamos o avivamento. Um, estamos
satisfeitos em viver sem ele. Dois, custa muito. Não queremos que Deus desfaça
nossa rotina.” (Leonard Ravenhill)
“Ser cristão significa perdoar o imperdoável, porque Deus perdoou o imperdoável em você.” (C.S. Lewis)
“A Igreja é como esterco. Se você amontoa, exala um cheiro horrível por toda a vizinhança. Mas se você espalha, então ela fertiliza o mundo inteiro.” (Luis Palau)
recebi de Taline Schroeder!
quinta-feira, 15 de abril de 2010
A Casa Caiu
Não causa impacto, pois sabemos que tem muita gente mentindo em nome de Deus. Tem muito pastor se dizendo ex-cientista da NASA, mas que não passa de fraude. Davi não foi e nem será o único a mentir testemunhos para gerar “poder” de Deus na congregação. Quando a pregação de alguém é focada em seus testemunhos e não na palavra de Deus, é inevitável que esse venha a ter que inventar histórias para ter sempre algo novo para pregar, afinal, é bem mais fácil inventar um testemunho do que estudar e perscrutar as profundezas da Escritura.
Quem sabe essa confissão do Davi Silva possa ser um leve sinal de avivamento, pois seria muito bom se esses “grandes” ministros e ministras do evangelho(?) criassem vergonha na cara e admitissem suas falcatruas e parassem de enganar o povo. E que o povo apreenda a não ir em qualquer embalo e pregação, que seja mais criterioso, mais bíblico, mais racional, pois é assim que o avivamento virá (Rm 12.1-2).
Eu nunca acompanhei o grupo do cantor Davi Silva, até mesmo porque desde que vi ele “desviando de anjos” não dei muito crédito a sua palavra. Mas sei de pessoas que foram ricamente abençoadas com suas canções e ministrações, então, oremos por ele e pelo ministério, para que encontrem o caminho de casa.
Ah, não esqueçamos de agradecer a Deus pelo pecado que ele cometeu, mentira e charlatismo, pois esse o povo perdoa, assim como desvio de dízimos e ofertas entre outras coisas, porque se fosse escândalo sexual, Davi nunca mais pisaria num púlpito, afinal, esse o povo não perdoa...
